Petchu - Pedro Vieira Dias Tomás

Bailarino, Coreografo, Director Artístico e Técnico.
Um dos mais experientes professores de danças tradicionais em Portugal e um orgulho para as escolas com quem trabalha.  
Em 2009 celebrou 30 anos de carreira artística.
É o membro Fundador do Ballet Tradicional Kilandukilu, uma das principais companhias de dança em Angola, com mais de 100 elementos, oriundos de várias paises africanos, com filial também em Portugal e que celebrou no passado ano, 25 anos de trabalho. Individualmente ou em representação do "Kilandukilu" tem sido presença obrigatória em inúmeros programas televisivos em Portugal e Angola.
Foi o 1º Professor a inserir as danças Tradicionais Africanas nas escolas de ensino oficial em Portugal e um dos pioneiros na animação de danças africanas no nosso país e além fronteiras.
Desenvolveu um esquema e uma técnica de ensino pessoal, formando bailarinos de todas as idades e níveis. É ainda responsável pela metodologia base do ensino do Semba e da Kizomba como dança de escola, aplicada por professores pelo mundo fora - Chamada por muitos como "Teoria e pratica de Mestre Petchú".
Vencedor de várias distinções em Angola, como concursos de dança (1984/85) e prémios para melhor coreografo (1995).
Subiu a grandes palcos internacionais, onde lecionou cursos e workshops, em paises como: Argentina, Brasil, Cuba, Chile, México, China, Japão, Espanha, Reino Unido, Polónia, França, EUA, etc.
Mais informação no site pessoal: http://www.dancasafricanas.com

 

Kizomba

Conhecida por ser um dos estilos de dança mais populares dos países africanos, é um ritmo lento, quente, apaixonante e sensual. A Kizomba nasceu na década de 80 em Angola sob influência de outros países africanos, trata-se de uma fusão do Semba com o Zouk. Podemos então considerar a Kizomba como uma mistura de ritmos e sabores. Actualmente é dançada em todo o mundo, nomeadamente em Portugal e cada vez mais aparecem novos artistas deste género musical. É uma dança que propicia uma verdadeira cumplicidade e empatia entre o par.

Semba

Considerado o pai da Kizomba, o Semba é uma dança de salão angolana urbana. É dançada a par, ao som do ritmo com o mesmo nome, com passadas distintas dos cavalheiros, seguidas pelas damas em passos totalmente largos onde a destreza e imaginação dos cavalheiros conta muito a nível de improvisação. O Semba caracteriza-se como uma dança de passadas.
Como ritmo constitui-se hoje como importante património cultural nacional. Surge, em Angola, na transição da música popular para a cidade  como forma de expressão dos grupos pro-idependência, que nos anos 50 encontravam deste modo, cantando no dialecto "kimbundu", o veículo para espalhar a mensagem. Assim nos conta Carlos Burity, artista angolano que iniciou a sua carreira na década de 70: " Semba é morte, Semba é vida (...) O Semba que traz liberdade, o Semba da nossa bandeira (...) É a voz que me faz suportar, o orgulho em ser Angolano".

Ritmos Africanos

A dança tradicional Africana caracteriza-se por movimentos acentuados no chão e na maior parte das vezes feitos com o corpo curvo – em direcção à terra. A sensualidade e a energia são também fundamentais nesta modalidade que abrange ritmos de Angola (Kuduro, Kizomba, Tarrachinha, Semba, Massemba, Rebita), de Cabo Verde (Funaná, Morna, Coladera, Mazurca), de Moçambique (Marrabenta) e de São Tomé (Puita, Ússua).

Danças Tribais

Ensinam sobre a tradição e cultura dos povos africanos em plena festa de ritmos, transmissão da cultura dos antepassados e o retrato do dia-a-dia nas aldeias africanas como força de expressão dos rituais, presença em todas as cerimónias. A dança tribal considerada como arte pré-histórica das mais antigas do mundo dá uma mais valia e um contributo muito importante para as sociedades existentes, porque muitas dessas danças tribais serviram para ajudar a escrever a história africana. Eram feitas ao som do "Batuque" como primeiro instrumento servindo como "comunicador". Dançadas, em roda, em linha, espaço cheio, em diagonais,  resultavam em coreografias de difícil execução.

Sempre que houvesse um motivo, para festejar eram feitas danças consoantes os acontecimentos, como por exemplo: a partida e o regresso da caça; as batalhas entre as tribos; a sucessão de um rei ao trono; a morte ou o enterro de uma figura mais importante na tribo; a circuncisão; a conhecida dança da chuva era feita sempre que houvesse seca.  

Sabe-se que desde a invasão dos colonizadores, a partir do século XIV e XV em África, a forma, conteudo e os nomes sofreram alterações, devido à permanência  de outras culturas. H
ouve uma fusão entre os nossos ritmos tradicionais com a forma de dançar a par importada da sociedade europeia, em que este tipo de dança era praticada nas cortes, nos salões nobres e da burguesia como por exemplo na contradança, valsa, mazurca, polca…, levadas não só pelos senhores como pelos seus criados e até por alguns escravos.


VIDEOS  Petchu

TV Canal RTP África: Entrevista na nossa academia para Programa Latitudes - "O Semba"
 
TV SIC: Programa "Herman Sic"  

Festival Internacional de Dança do Recife - Brazil

 

VIDEOS  Kilandukilu

História do Grupo Kilandukilu

Kilandukilu - Concurso "Aqui á Talento" RTP 1:  1ª Eliminatória  ;   2ª Eliminatória

Kilandukilu - Entrevista TV Canal RTP - Noticiário
 
Kilandukilu - Entrevista TV Canal TVI - Programa "Gala das 7 Maravilhas do Mundo"
 
Kilandukilu - Entrevista TV  Angola Programa Flash - Ensaio dos Kilandukilos

Kilandukilu - Gala Internacional Folclore - Ribatejo

 

 

 

 

 

 

  

  

  

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